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1.
Arq. bras. oftalmol ; 83(5): 417-423, Sept.-Oct. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1131620

RESUMO

ABSTRACT Purposes: To evaluate changes in ocular blood flow and subfoveal choroidal thickness in patients with symptomatic carotid artery stenosis after carotid artery stenting. Methods: We included 15 men (mean age, 63.6 ± 9.1 years) with symptomatic carotid artery stenosis and 18 healthy volunteers (all men; mean age, 63.7 ± 5.3 years). All participants underwent detailed ophthalmologic examinations including choroidal thickness measurement using enhanced depth-imaging optic coherence tomography. The patients also underwent posterior ciliary artery blood flow measurements using color Doppler ultrasonography before and after carotid artery stenting. Results: Patients lacked ocular ischemic symptoms. Their peak systolic and end-diastolic velocities increased to 10.1 ± 13.1 (p=0.005) and 3.9 ± 6.3 (p=0.064) cm/s, respectively, after the procedure. Subfoveal choroidal thicknesses were significantly thinner in patients with carotid artery stenosis than those in the healthy controls (p=0.01). But during the first week post-procedure, the subfoveal choroidal thicknesses increased significantly (p=0.04). The peak systolic velocities of the posterior ciliary arteries increased significantly after carotid artery stenting (p=0.005). We found a significant negative correlation between the mean increase in peak systolic velocity values after treatment and the mean preprocedural subfoveal choroidal thickness in the study group (p=0.025, r=-0.617). Conclusions: In patients with carotid artery stenosis, the subfoveal choroid is thinner than that in healthy controls. The subfoveal choroidal thickness increases after carotid artery stenting. Carotid artery stenting treatment increases the blood flow to the posterior ciliary artery, and the preprocedural subfoveal choroidal thickness may be a good predictor of the postprocedural peak systolic velocity of the posterior ciliary artery.


RESUMO Objetivos: Avaliar alterações no fluxo sanguíneo ocular e na espessura da coroide subfoveal em pacientes com estenose sintomática da artéria carótida, após implante de stent nessa artéria. Métodos: Foram incluídos 15 homens (idade média de 63,6 ± 9,1 anos) com estenose sintomática da artéria carótida e 18 voluntários saudáveis (todos homens; idade média de 63,7 ± 5,3 anos). Todos os participantes foram submetidos a exames oftalmológicos detalhados, incluindo d medição da espessura da coroide, usando tomografia de coerência óptica com imagem de profundidade aprimorada. Os pacientes também foram submetidos a medidas do fluxo sanguíneo das artérias ciliares posteriores, usando ultrassonografia com Doppler colorido, antes e após o implante do stent na artéria carótida. Resultados: Os pacientes não apresentaram sintomas isquêmicos oculares. O pico de velocidade sistólica e diastólica final aumentou para 10,1 ± 13,1 (p=0,005) e 3,9 ± 6,3 (p=0,064) cm/s, respectivamente, após o procedimento. As espessuras da coroide subfoveais foram significativamente mais finas nos pacientes com estenose da artéria carótida do que nos controles saudáveis (p=0,01). Porém, durante a primeira semana pós-procedimento, as espessuras das coroides subfoveais aumentaram significativamente (p=0,04). O pico de velocidade sistólica das artérias ciliares posteriores aumentou significativamente após o stent na artéria carótida (p=0,005). Encontramos uma correlação negativa significativa entre o aumento médio dos valores máximos de velocidade sistólica após o tratamento e a espessura da coroide subfoveal pré-procedimento média no grupo de estudo (p=0,025, r=-0,617). Conclusões: Em pacientes com estenose da artéria carótida, a coroide subfoveal é mais fina que a dos controles saudáveis. A espessura da coroide subfoveal aumenta após o stent na artéria carótida. O tratamento com stent na artéria carótida aumenta o fluxo sanguíneo para a artéria ciliar posterior, e a espessura coroidal subfoveal pré-procedimento pode ser um bom preditor da velocidade sistólica de pico pós-procedimento da artéria ciliar posterior.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Artéria Oftálmica , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Artérias Carótidas , Corioide , Fluxo Sanguíneo Regional , Stents , Corioide/anatomia & histologia , Corioide/diagnóstico por imagem , Estenose das Carótidas/cirurgia , Estenose das Carótidas/diagnóstico por imagem , Tomografia de Coerência Óptica
2.
Arq. bras. oftalmol ; 81(5): 429-432, Sept.-Oct. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-950485

RESUMO

ABSTRACT We report the trans-operative approach and short-term outcome for a patient who suffered a traumatic avulsion of the cilioretinal artery branch during the surgical management of a cilioretinal arterial branch occlusion with intraocular embolectomy. The patient underwent a pars plana vitrectomy with in situ embolectomy. The blocked artery was incised using 25 Ga vertical scissors, and embolus manipulation was performed using microsurgical forceps. During embolus extraction, the occluded cilioretinal artery and its branch were inadvertently avulsed and torn with subsequent intense bleeding. Laser and endodiathermy were used for acute hemostasis. The maneuvers created an unintended retinochoroidal anastomosis. Visual-field improvement was noted three months after the surgery. In the event of a complicated surgical embolectomy with the avulsion of the artery, the formation of a retinochoroidal anastomosis and reperfusion of the occluded artery may occur along with the improvement of the visual field in some cases.


RESUMO Relatamos a abordagem transoperatória e o desfecho em curto prazo de um paciente que sofreu uma avulsão traumática do ramo da artéria ciliorretiniana durante o tratamento cirúrgico de uma oclusão do ramo arterial ciliorretiniano com embolectomia intraocular. O paciente foi submetido a uma vitrectomia pars plana com embolectomia in situ. A artéria bloqueada foi incisada com uma tesoura vertical de 25 Ga e a manipulação do êmbolo foi feita com pinça microcirúrgica. Durante a extração do êmbolo, a artéria ciliorretiniana ocluída e seu ramo foram inadvertidamente avulsionados e rasgados com sangramento intenso subsequente. Laser e endodiatermia foram utilizados para hemostasia aguda. As manobras criaram uma anastomose retinocoroidiana não intencional. Melhora do campo visual foi observada três meses após a cirurgia. No caso de uma embolectomia cirúrgica complicada com a avulsão da artéria, a formação de uma anastomose retinocoroidiana e reperfusão da artéria ocluída pode ocorrer juntamente com a melhora do campo visual em alguns casos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Complicações Pós-Operatórias/cirurgia , Oclusão da Artéria Retiniana/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Angiofluoresceinografia , Resultado do Tratamento , Embolectomia
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